sábado, 21 de maio de 2011

Fundamentalismo nos remete a existência de um Deus "louco"


Que momento é este que vivemos caros colegas? O "ícone"Osama Bin Laden ainda ecoa na memória de todos os ocidentais e certamente dos malucos fundamentalistas islâmicos. Mesmo morto no fundo do mar Osama ainda é lembrado, temido e odiado. Vale pontuar que sua morte apenas marca o começo de uma nova fase na guerra "santa" promovida pelos radicais islâmicos tendo como arma principal os fatídicos homens bomba.
Após os ataques as torres gêmeas em 2001 o então presidente Bush disse: "o mal existe entre nós e precisa ser eliminado". Ora, tal afirmação tem uma grande dimensão religiosa pois os Eua é uma nação na sua grande maioria Protestante e a partir daquele momento declarava guerra ao terrorismo, sendo o islamismo taxado de "mal". Com isso começou-se a impregnar na mente de milhões de pessoas mundo afora que o Islamismo é algo do mal, uma religião ignorante com centenas de infiéis adoradores de Satã e etc. Um grave erro cometido pelos Eua que em desespero a procura de Bin Laden alardearam a população americana sobre o islã e seu perigo. Portanto tal fato gerou um embate entre o Ocidente e Oriente tendo como ápice a arma secreta os homens bomba. Devemos entender a essência do Islã e não ter opiniões precipitadas a respeito de uma religião não muito conhecida. Mas no âmago do Islã existem inúmeras divisões que provocaram a existência dos perigosos fundamentalistas radicais que usam os homens bomba com a justificativa de promover a Jihad(Guerra Santa) contra o Ocidente, especificamente os Eua e seus aliados. Logo, o fundamentalismo religioso islâmico remete a existência de um Deus louco que nada faz por seus adoradores, consequentemente nos deparamos com o Deus da morte, que deixa a impressão de que estamos sozinhos e abandonados , culpa disso é a atual forma do mundo onde tudo pode e onde ficamos "órfaõs", sem a presença do Deus que na verdade anda solitário em meio a tantas tragédias.

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