quarta-feira, 20 de julho de 2011
segunda-feira, 18 de julho de 2011
A corrupção no futebol
sexta-feira, 15 de julho de 2011
A exceção e a regra
As Barbas do Imperador
Esta obra é direcionada aqueles que necessitam conhecer mais sobre D. Pedro II e alguns mitos em torno de sua figura. A autora demonstra através de arquivos como era a personalidade do Imperador e os fatos na época do Segundo Império. Portanto uma ótima obra para aprofundarmos o estudo com relação ao Brasil Império.
Civilização Romana
Como historiador é impossível não falar sobre Roma e seu legado na atualidade. A antiga Roma dos Césares é visivelmente representada hoje na humanidade através de alguns hábitos, sejam eles na esfera política, social e religiosa. Portanto espero ajudar a todos aqueles que gostam da História desta magnífica civilização através de textos que citarei com o tempo.
quinta-feira, 14 de julho de 2011
A antiga religião egípcia
Os antigos egípcios eram politeístas, ou seja, adoravam várias divindades que chegavam ao número de duas mil – incluindo as forças da natureza. Vale ressaltar que o termo religião como é tratado na atualidade não se aplica a forma de adoração dos egípcios antigos, pois estes realizavam cultos as divindades. Mas em si o conjunto desses cultos formavam uma religião nacional sem escritura própria que se centrava na ortopraxia (credos repassados através de gerações mantidas pela tradição). Mas em certo momento da história egípcia esta passou a ser henoteísta (existência de um Deus superior que possui outras divindades). Na verdade cada cidade possui uma tríade de divindades que é formada por um casal de deuses e seu filho. Muitas vezes um Deus local era elevado à categoria nacional vinculado a uma dinastia.
Os deuses possuíam várias formas: antropomórficas (aparência humana), zoomórficas (aparência animal) ou uma mistura das duas formas. Também adoravam animais como gato, cachorro, boi e etc. Quando estes animais sagrados morriam eram mumificados e enterrados em uma necrópole própria. O faraó também devia adorar aos deuses nos templos. Os templos eram a moradia do Deus na terra. Mas como era impossível o faraó estar ao mesmo tempo em todos os lugares do reino encarregava representantes para realizar cerimônias. Só podiam entrar no templo o faraó e os sacerdotes. Cada templo era dedicado a uma única divindade cuja estátua ficava dentro do templo. Os sacerdotes cuidavam do templo colocando comida para o deus e lavando e perfumando o templo. A estátua só saia do templo em determinadas épocas do ano para a procissão acompanhada de uma grande multidão juntamente com o faraó quando este estava no local.
A morte sob a ótica grega - O mito de Hades
Queridos amigos, a morte é algo trágico e obscuro para toda a humanidade. A grande maioria não quer sucumbir diante desta força invisível e tal sentimento não foi diferente ao longo da história de diversas civilizações. Principalmente a civilização grega com sua rica mitologia tentando explicar a morte e o que os aguardava além do plano terrestre.
Os gregos antigos acreditavam que todos os mortos iriam para o reino de Hades localizado abaixo da terra que era governado por um Deus chamado Hades. Lembrando que o reino de Hades era o equivalente ao céu, inferno e purgatório na tradição cristã. Portanto todas as almas iriam para o Hades e lá eram recebidas por um barqueiro que fazia a travessia destas para a entrada do reino. Caronte era o barqueiro que realizada a passagem das almas, mas só se estas pagassem o transporte. Por isso era costume na época colocar moedas nas pálpebras ou embaixo da língua dos mortos para que pudessem pagar a travessia. Se tal ato não fosse realizado as almas ao chegarem à beira do rio Aqueronte não teriam como pagar a travessia e vagariam eternamente buscando paz para seu sofrimento, daí a origem dos fantasmas.
Ao ser realizada a travessia através do rio Aqueronte do outro lado estava à entrada do Hades que era guardada pelo cão Cérbero de três cabeças que era muito dócil ao receber as almas, mas ficava extremamente furioso quando estas resolviam fugir. Logo depois as almas eram julgadas pelos três juízes do submundo: Radamanto, encarregado de julgar as almas asiáticas, Éaco responsável por julgar o destino das almas européias e Minos que tinha o voto decisivo. Estes três juízes foram designados ao cargo por suas condutas em vida, ou seja, sempre demonstraram forte senso de caráter e justiça. Quando morreram foram encarregados por Hades para presidirem o júri em seu reino. Após o julgamento a alma poderia ir para os Campos Elísios ou Ilha dos Afortunados que corresponde ao paraíso na mitologia cristã. Lá estavam os grandes heróis, poetas, deuses e pessoas de boa índole em vida. Era um local agradável por onde passava o rio Estige (Esquecimento) e a alma poderia reencarnar em outro corpo se fosse de sua vontade. Segundo a mitologia grega lá estava também à moradia de Hades que tinha a ajuda de outros dois deuses chamados de Tânatos (da morte) e Hipnos (do sono). Em contrapartida havia um local destinado aos cruéis, injustos e aqueles que desafiavam os deuses: o Tártaro que corresponde ao inferno na mitologia cristã. Lá estavam os rios Cócito (das lamentações) e Flegetonte (do fogo). O Tártaro era descrito como um poço úmido, frio e desgraçadamente imerso na mais tenebrosa escuridão, local onde o crime encontra o castigo. Exemplo disso a história de Sísifo e Tântalo que tentaram enganar os deuses e foram castigados por toda a eternidade. O mito do reino de Hades e o termo tártaro influenciaram até mesmo a composição de um trecho bíblico, no segundo livro de Pedro 2:4 está escrito:
“Em realidade, se Deus não perdoou aos anjos que pecaram, mas, precipitados no tártaro, ele os entregou às cadeias das trevas para serem atormentados e reservados até o juízo...”
Outro local reservado as almas além dos Campos Elísios e do Tártaro era chamados simplesmente de Campo. Neste local as almas não sofriam tormentos especiais a não se a tristeza. Corresponde ao purgatório na doutrina católica.
Portanto o mito de Hades era uma forma de explicar o que estaria reservado a todos os seres humanos e influenciou várias gerações gregas e até mesmo outras doutrinas religiosas. Com a ascensão do Cristianismo o mito de Hades foi perdendo força para a dominante mitologia cristã e hoje é apenas lembrado como produção cultural e valor histórico. Mas devemos compreender que o significado do mito de Hades é o mesmo de outras doutrinas religiosas: não há como escapar a morte.
quarta-feira, 13 de julho de 2011
O conhecimento liberta
terça-feira, 12 de julho de 2011
O que seria a Fé?
Queridos amigos, o que seria a Fé? A fé em Deus seria acreditar em seu poder e bondade para com a humanidade. Uma única vez tive uma experiência que acho ter sido diferente do normal. Seria o temor a Deus? Em minha mente pairam milhares de dúvidas que ecoam quase me levando a um estado de confusão racional. Apesar de várias leituras sobre assuntos ligados a religião e estar presentes a cultos religiosos sinto um tremendo vazio. Não explicar o quê realmente é esse vazio. Tenho em mente que o mundo foi criado por um ser superior mas por outro lado vejo um ser "criado" por mãos humanas que controlam a sociedade com justificativas fúteis. O que me resta a fazer é ter sabedoria e buscar a verdadeira essência da Fé.
Que Deus me ajude.
sábado, 9 de julho de 2011
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Poemas do Rei Salomão
“As muitas águas não poderiam apagar este amor, nem os rios
afogá-lo. Ainda que alguém desse todos os bens da sua
casa por este amor, seria de todo desprezado.” Rei Salomão
terça-feira, 5 de julho de 2011
O Futuro de uma ilusão segundo Freud
A última tentação de Cristo
Queridos amigos não sei o motivo pelo qual me excito ao debater sobre assuntos relacionados à religião. É algo inerente a minha personalidade que tento combater sem obter resultados satisfatórios. Portanto hoje venho indicar uma bela obra literária para aqueles que se interessem pela polêmica. A obra intitulada A última tentação de Cristo do escritor Níkos Kazantzákis foi considerada polêmica pela Igreja Católica Romana por contar a história de Jesus Cristo fora dos padrões religiosos aceitos. E para não fugir a regra tal obra foi colocada no Index(Index Librorum Prohibitorum ou Index Librorvm Prohibithorvm ,Índice dos Livros Proibidos) dos livros proibidos pela Igreja.
Vale lembrar que várias outras figuras históricas tiveram seus livros tratados como perigosos e insolentes pelo conteúdo que traziam em si. Logo queridos amigos, A última tentação de Cristo é uma bela obra a ser lida e refletida com atenção para termos um exame mais crítico a respeito do papel da religião nos dias atuais e ao longo da humanidade.
domingo, 3 de julho de 2011
José Saramago
"Os bons e os maus resultados dos nossos ditos e obras vão-se distribuindo, supõe-se que de uma maneira bastante uniforme e equilibrada, por todos os dias do futuro, incluindo aqueles, infindáveis, em que já cá não estaremos para poder comprová-lo, para congratularmo-nos ou para pedir perdão, aliás, há quem diga que é isto a imortalidade de que tanto se fala."