Em a crítica às religiões foi defendido que às várias religiões existentes se digladiam em busca de se tornarem ou obter o título de únicas ou verdadeiras, com o intuito de obter lucro com os fiéis, sendo que tais idéias são elaboradas por seus líderes religiosos. Como um efeito dominó os “fiéis” são contaminados com uma soberba e egoísmo extremos. Ora, mas por quê? Ao adotarem uma religião como regimento e cartilha de vida acabam defendendo ao extremo o ponto de vista (muitas vezes superficial), ou seja, a base ideológica de suas religiões e afirmando que não existe religião certa ou superior, ou que não há outra verdadeira se não a própria. Com isso justificam sua ignorância somada à soberba e egoísmo. Percebe-se então uma grande incoerência. Ora, pois muitos ao escandalizarem para o mundo e defenderem a unhas e dentes sua religião com argumentos mesquinhos e ridículos acabam infringindo os mandamentos de Deus, que pressupõe igualdade entre todos e no mínimo tolerância. Não soberba e ignorância ao extremo. Mas infelizmente muitos usam “óculos escuros” em vez de “colírios”, baseiam-se em seus conhecimentos ralos e que sempre são movidos pelos mais altos escalões da hierarquia religiosa. Portanto ao fim muitos “fiéis” se tornam simples marionetes ou peças em um tabuleiro por conta de seus “espíritos imundos” (ignorância). Para o bem da humanidade e de todos é necessário ter conhecimento da própria ignorância religiosa, como também se dispersar da soberba e ignorância, ou pelo menos que haja respeito mútuo entre todos, que cada um defenda seu ponto de vista, e respeite o que pensa diferente. Pois o atrito entre os ortodoxos pode provocar fumaça. E onde há fumaça, há fogo. E fogueira. Lembram-se?
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